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Paris-2024: saiba quais são as principais chances de medalha para o Brasil e quem pode surpreender ISTOÉ Independente

melhores resultados olímpicos 2024

“O país se atualizou e entendeu a lógica que precisa ‘mudar para não ser mudado’, compreendendo a necessidade de adaptação a novas culturas esportivas”, diz o pesquisador, com exemplos como o sucesso no skate. Além desse esforço olímpico, desde 1946, o Japão sedia anualmente o chamado Kokumin Taiiku Taikai (Festival Nacional de Esportes). Essas novas grandes empresas também tiveram papel importante no fortalecimento do esporte no país, segundo mostra artigo da revista Nipponia, mantida pelo Ministério das Relações Exteriores japonês nos anos 2000. Esses clubes escolares preenchem o horário livre das crianças, que escolhem qual atividade esportiva ou cultural pretendem seguir. Dependendo do bukatsu, as crianças podem treinar durante um turno e participar de jogos amistosos nos finais de semana ou dias de folga.

  • No entanto, a pose com a mão no bolso para atirar é extremamente comum na modalidade, por motivos de equilíbrio corporal.
  • Dessa forma, o COI não está quebrando suas próprias leis ao instituir um quadro de medalhas ‘oficial’.
  • Já na Seleção feminina de vôlei, bronze na França, duas das 12 convocadas não fazem parte do programa em 2024, mas todas também já receberam o Bolsa Atleta em suas trajetórias.
  • Em Tóquio, Alisson ficou com a medalha de bronze, perdendo para o norueguês Karsten Warholm.
  • O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) projetou superar as 21 medalhas conquistadas em Tóquio 2020, um recorde histórico.
  • Em Paris 2024, os representantes são Gianmarco Tamberi (salto em altura) e Arianna Errigo (esgrima).
  • As Olimpíadas acabaram há pouco tempo e o mercado de mídia e entretenimento celebra os bons resultados das transmissões.
  • Nas Olimpíadas de Paris 2024, o Brasil conquistou três medalhas de ouro, sete medalhas de prata e dez medalhas de bronze.

Olimpíada 2024: veja como ficou o quadro final de medalhas

Ainda assim, é necessário um trabalho para aproximar as categorias de base do alto rendimento. “Dos três medalhistas no individual, dois eram estreantes em Jogos Olímpicos [Bia e Willian] e os três vieram das categorias de base da seleção. Ou seja, foram medalhas construídas pela CBJ a longo prazo com investimento robusto e certeiro na base até a transição para a equipe principal”, analisou. Antes de Paris 2024, o melhor desempenho do judô em Jogos havia sido em Londres 2012, quando o esporte também trouxe quatro medalhas (um ouro e três bronzes). Na última edição, em Tóquio 2020, o Brasil fez campanha frustrante, com a conquista de apenas dois bronzes. Edival Pontes, o Netinho, conquistou a medalha de bronze no taekwondo em uma campanha de recuperação que também passou pela repescagem.

Americanos empatam com chineses e Brasil fica em 20ª posição

O país, inclusive, ainda nem tem atletas classificados – a última chance é no Pré-Olímpico Mundial em maio. André e George estão atualmente em 5º no ranking também – mas com mais dificuldades de conseguir resultados contra as duplas da frente. No momento, a outra dupla classificada seria Evandro e Artur (9º no ranking). No Mundial do ano passado, por exemplo, nenhuma dupla brasileira passou das quartas entre os homens. A vela é uma modalidade muito tradicional do país e que mais uma vez chega firme na briga por medalhas. Mas a grande chance acaba ficando de novo com a dupla Martine Grael e Kahena Kunze na Skiff (antiga 49er FX).

Prata

  • O brasileiro perdeu a luta de estreia para o vice-campeão olímpico Zaid Kareem, dos Emirados Árabes Unidos, e teve de torcer para o emiradense chegar à decisão, o que ocorreu.
  • A última medalha veio no último jogo desta edição, na vitória sobre a França no basquete feminino, que foi decidido no último minuto.
  • Também teve estreia e classificação do número um do mundo no tiro com arco, Marcus D’Almeida.
  • Ana Patrícia e Duda são as atuais líderes do ranking e foram vice-campeãs do Mundial no ano passado.
  • O cubano Mijain López, de 41 anos, conquistou o ouro na luta greco-romana, na categoria até 130 kg e, com isso, chegou a cinco títulos olímpicos consecutivos.
  • Filipinho (atual campeão mundial) e Chumbinho também terão boas chances, mas não são tão especialistas no Taiti e convivem com problemas.

O diretor contou ainda que a operadora identificou, via pesquisa, outros segmentos onde a latência é um problema para o consumidor, como reality show. Para ele, a latência é o grande desafio para as próximas Olimpíadas, com a velocidade de transmissão no streaming o mais parecida o possível com a TV paga ou aberta. Apesar dos ganhos, os especialistas apontam a latência como principal ponto a ser aprimorado para os próximos eventos, especialmente de esporte. A indústria de streaming digital ainda tem um longo trilho para percorrer para conseguir entregar baixa latência nas transmissões.

OLIMPÍADAS DE PARIS 2024

O país norte-americano fez bonito na capital francesa, conquistando 40 medalhas de ouro, 44 de prata e mais nove de bronze. Ao todo, os Estados Unidos ganharam 126 medalhas em 34 diferentes modalidades. Rebeca Andrade aparece no top 15 do número de medalhas da Olimpíada de Paris, com 4 no total. A ginasta entrou para a história do esporte brasileiro na última segunda-feira (05) após se tornar única esportista do país a ter 6 medalhas no total. Já o CPB divulgou o pagamento da premiação, em 2024, de R$ 250 mil por medalha de ouro, R$ 100 mil pela de prata e R$ 50 mil pela de bronze, nas disputas individuais.

Brasil sobe ao pódio no atletismo e no halterofilismo no 7º dia das Paralimpíadas

Embora a França tenha se destacado com 26 medalhas de prata, não conseguiu figurar entre os maiores vencedores em termos de medalhas de ouro. Foi com emoção até o fim, mas os Estados Unidos terminaram as Olimpíadas de Paris 2024 na liderança do quadro de medalhas. A última medalha veio no último jogo desta edição, na vitória sobre a França no basquete feminino, que foi decidido no último minuto.

BC da China faz corte de juros recorde

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Renovado em diversos setores do campo e contando com a experiência e o talento de Marta, a seleção quer chegar longe no torneio. As Olimpíadas acabaram há pouco tempo e o mercado de mídia e entretenimento celebra os bons resultados das transmissões. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) projetou superar as 21 medalhas conquistadas em Tóquio 2020, um recorde histórico. Porém, com 15 medalhas garantidas até agora, o panorama não é simples.

Japão termina com 20 medalhas de ouro na Olimpíada 2024

O judô feminino do Brasil, que estreou em pódios apenas na edição de Pequim-2008, conquistou seis destas medalhas, sendo responsável ainda pela metade das medalhas de ouro. O atleta de 23 anos já venceu os principais candidatos à medalha de sua categoria, mas falta a ele ter bons resultados nos campeonatos mais importantes. Dos três Mundiais do ciclo, os melhores resultados dele foram em 2022 e 2024, quando ele chegou às oitavas de final. Dentre os atletas que se destacam, Lucas dos Santos e Maria de Fátima, do halterofilismo, e Pedro Nunes, do lançamento de dardo, brilharam nos Jogos Parapan e Pan-Americanos de Santiago 2023, competição mais importante do ano. Pedro, garantiu a prata no último dia de disputas do atletismo, Lucas conquistou o ouro levantando 150kg, e Maria foi bronze, erguendo 110 kg na categoria até 67kg. Thiago Wild é o principal nome masculino, mas precisa primeiro carimbar a vaga via ranking mundial.

VEJA como foi a participação do Brasil nas Olimpíadas de Paris 2024

“Meu primeiro salário que eu ganhei foi do Ministério do Esporte, o Bolsa Atleta. Por outro lado, a natação feminina alimenta nossas esperanças, com três finais disputada, marcas históricas e recorde batido. Maria Fernanda Costa (400m livre), Beatriz Dizotti (1500m livre) e o revezamento 4x200m livre avançaram às decisões. No entanto, ainda estão longe de brigar por medalhas nos Jogos Olímpicos. Depois da dolorida derrota na disputa da medalha de bronze em Tóquio-2020, diante da Argentina, o Brasil conta com a volta do técnico Bernardinho para o comando do time no próximo torneio em busca de retomar o seu lugar ao pódio. Italo Ferreira conquistou a medalha de ouro e mostrou a força do Brasil no esporte.

Ao todo, o Brasil teve 60 medalhistas em Paris, sendo 48 mulheres e 12 homens

Em terceiro lugar no quadro geral de medalhas está o Japão, com 45 pódios em 16 esportes diferentes. Como era de se esperar, a maioria das conquistas foi na luta e no judô. Na primeira, o país ganhou oito ouros, uma prata e dois bronzes, totalizando 11 conquistas.

  • No individual, Bárbara Domingos também vem crescendo muito e chegou a fazer final de Mundial – mas não deve brigar por medalha por enquanto.
  • Não fosse por Simone Biles, ela seria favorita ao ouro na maioria dessas provas.
  • As equipes da ginástica artística e do judô conquistaram as medalhas de bronze inéditas na modalidade.
  • O domingo começou agitado e com frustrações para o Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.
  • Às vésperas de Paris-2024, Ana Marcela Cunha deu sinais de que poderia estar retornando a sua melhor forma.
  • O Brasil não conseguiu classificar ninguém para a estreia da modalidade em Tóquio e de novo não deve ter nenhum representante na escalada em Paris.
  • O skate acabou de entrar nas Olimpíadas, mas já conquistou o coração dos brasileiros.
  • Por outro lado, a natação feminina alimenta nossas esperanças, com três finais disputada, marcas históricas e recorde batido.

No Pan, por exemplo, nenhum b-boy ou b-girl brasileiros passou das quartas de final. Depois três medalhas em Tóquio (um ouro, uma prata e um bronze), o boxe pode impulsionar o Brasil de novo no quadro de medalhas. Já são 10 classificados (o número ainda pode aumentar!) e praticamente todos podem pelo menos sonhar com pódio. Ygor Coelho é o maior nome da história do Brasil no badminton, mas isso não deve ser o suficiente para colocá-lo na briga pelo pódio diante dos grandes nomes da modalidade. Ygor é o atual 24º do ranking olímpico (já descontando atletas que não devem ir a Paris por conta do limite de inscritos por país) e se permanecer dentro do top 30, pode carimbar uma vaga para o país.

Bronze no Pan de Santiago, Laura está no top 10 do ranking da categoria até 81kg, mas as chances de medalhas são pequenas. Nathalie Moellhausen foi uma das grandes surpresas esportivas brasileira nos últimos anos ao conquistar o Mundial de esgrima de 2019, um feito completamente sem precedentes. Ela acabou não conseguindo pódios depois disso, mas se mantém como 5ª colocada no ranking e chega para brigar por uma medalha olímpica. Os números ficam abaixo das últimas edições se levarmos em consideração o total de medalhas de ouro.

  • Ele ainda pode ter uma chance na C2, mas ainda precisa torcer para que seus companheiros que disputarem o pré-olímpico, marcado para o dia 23 de abril em Sarasota na Flórida, conquistem a vaga.
  • Bronze no Pan de Santiago, Laura está no top 10 do ranking da categoria até 81kg, mas as chances de medalhas são pequenas.
  • Se somadas todas as medalhas dos jogos de verão e de inverno de todas as Olimpíadas modernas, a Itália acumula 885 medalhas, estando entre as dez primeiras no mundo.
  • Já os paulistanos Luís Onmura, na categoria leve, e Walter Carmona, no peso médio, ficaram com a medalha de bronze, dando ao Brasil aquele que era, até então, o melhor desempenho do judô em uma edição olímpica.
  • Em 2008 foi o taekwondo, em 2012 a ginástica e o pentatlo, em 2016 a canoagem (e a volta do tiro esportivo), em 2021 o skate, o surfe e o tênis.
  • Depois da dolorida derrota na disputa da medalha de bronze em Tóquio-2020, diante da Argentina, o Brasil conta com a volta do técnico Bernardinho para o comando do time no próximo torneio em busca de retomar o seu lugar ao pódio.

O Brasil dificilmente terá um representante no golfe em Paris – e está fora da briga por medalhas na modalidade. O Brasil ainda chega com boas chances com Flávia Saraiva (principalmente no solo, mas com chances na trave e até no individual geral) e Jade Barbosa (no solo). Arthur Nory ainda não tem vaga garantida, mas, se conseguir se classificar, poderá surpreender na barra fixa, onde já foi campeão mundial. Sob comando de Arthur Elias, a equipe vem se renovando e chega sonhando com pódio. O Brasil parece um degrau abaixo de outras seleções (como a Espanha), mas tem condições de surpreender.

Miguel Hidalgo é o atual 11º colocado do ranking mundial e terminou em 6º no evento teste em Paris em agosto do ano passado. Todos os brasileiros viajam para Paris com chances de pódio, mas não https://universobet.org/mobile/ chegam exatamente como favoritos. O skate acabou de entrar nas Olimpíadas, mas já conquistou o coração dos brasileiros. Bruno Fratus é outro que está entre os melhores do mundo há algum tempo.

Prêmio para Grupo (dois a seis atletas)

A equipe brasileira não conseguiu encontrar espaços na defesa e sofreu para conter os ataques do estrelado time adversário. Os americanos venceram o primeiro quatro por 33 a 21.Já no segundo o Brasil conseguiu esboçar uma reação. Com mais precisão nos arremessos e defendendo melhor, chegou a diminuir a vantagem para oito pontos. Mas o placar geral ainda apontava uma distância para os Estados Unidos em 94 a 71.O último quarto, então, demonstrou a superioridade americana. Eficientes nas bolas de três pontos, os adversários foram empilhando cestas. O Brasil não desistiu e tentou boas jogadas, sobretudo com Caboclo, que fez as melhores ações para terminar como maior pontuador do jogo.

Paris-2024: saiba quais são as principais chances de medalha para o Brasil e quem pode surpreender

O resultado de hoje garante a dupla de arqueiros do Brasil, Marcus e Ana Luiza, na disputa mista na modalidade. As disputas eliminatórias ocorrem nos dias 30 de julho e 4 de agosto, com a disputa de medalha nesta última data. Marcus começará enfrentando o ucraniano Mykhailo Usach, número 110 do mundo.

Homenagem a jogadora da Itália medalhista em Paris é vandalizada com mensagem racista

Woojin é o número 2 do ranking e vem da Coreia do Sul, considerada o ‘país do tiro com arco’. Durante a semana, Marcus e Ana Luiza Caetano já haviam nas oitavas de final do tiro com arco de equipes mistas para os mexicanos Alejandra Valencia e Matías Grande. Sem considerar Paris, o Brasil havia conquistado 150 medalhas ao longo de todas as suas participações nos Jogos Olímpicos de Verão, sendo 37 de ouro, 42 de prata e 71 de bronze. Com as medalhas em Paris, o Brasil conta agora com 170 medalhas em todas as Olimpíadas, sendo 40 de ouro, 49 de prata e 81 de bronze. Países sul-americanos e Portugal, especialmente, computam os “diplomas olimpicos”, como chamam a conquista de um resultado dentro dos oito melhores de uma prova. No Brasil, ainda que Miguel Hidalgo, do triatlo, entenda que quarto lugar ou último dá na mesma, o comportamento do torcedor durante os Jogos teve outro tom.

  • No Mundial do ano passado, por exemplo, nenhuma dupla brasileira passou das quartas entre os homens.
  • Em edição em que a delegação brasileira é composta por mais mulheres do que homens, também pela primeira vez na história as mulheres conquistaram mais medalhas que os homens para o Brasil.
  • Em contraste, entre os países latino-americanos, a Argentina ficou na 52ª posição, com 1 ouro, 1 prata e 1 bronze.
  • No último sábado (3), no jogo de futebol feminino do Brasil contra a França, pelas quartas de final, a arbitragem deu 16 minutos de acréscimo e deixou o jogo rolar por mais alguns minutos.
  • Na canoagem velocidade, Isaquias Queiroz obteve sua quinta medalha olímpica.
  • No feminino, Tati Weston-Webb está entre as 10 melhores do mundo há muito tempo.
  • Suas melhores marcas pessoais são 112 kg no arranco, 141 kg no arremesso e 253 kg no total.

É uma estratégia que a CBJ já faz há alguns ciclos e que funcionou para alguns medalhistas. O malabarismo jogou holofotes sobre Augusto Akio na disputa da final do skate park em Paris. O curitibano, que tem um estilo peculiar, fez uma volta perfeita na última tentativa e conquistou a medalha de bronze na Praça da Concórdia. A primeira medalha do Brasil nos Jogos de Paris veio com Willian Lima, do judô.

Ao lado dos Estados Unidos, a Austrália também foi uma das maiores medalhistas na natação em Paris 2024. Ao todo, a ilha conquistou 18 pódios nessa Olimpíada, com sete ouros, oito pratas e três bronzes. O Brasil possui uma trajetória significativa nos Jogos Olímpicos, acumulando diversas medalhas ao longo das edições. Desde sua estreia, o país tem se destacado em várias modalidades, conquistando o pódio e marcando presença no cenário esportivo mundial. Entre os atletas que se destacaram, Rebeca Andrade brilhou mais uma vez, alcançando o top 5 dos atletas históricos do Brasil em Olimpíadas.

Luiz Maurício conseguiu o recorde sul-americano no lançamento do dardo, alcançando uma final olímpica para o Brasil na prova após 92 anos. A primeira conquistou a prata por equipes e o bronze no solo no último mundial. Jade conquistou a prata por equipes no mundial e a prata no solo na Copa do Mundo de Paris em 2023.

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